Nova Zelândia abre fronteiras para embarcações de bandeira estrangeira
O governo da Nova Zelândia anunciou, na última sexta-feira (12), algumas mudanças importantes nas restrições de fronteiras do país. “Aprecio o Ministro do Desenvolvimento Econômico Hon Phil Twyford e o Ministro da Imigração Hon Iain Lees-Galloway nos ouvindo e compreendendo o ganho econômico significativo para a indústria marítima da Nova Zelândia e para o país como um todo, de navios comerciais e superiates permitidos a visitar a Nova Zelândia para fins de manutenção e reforma”, diz Peter Busfield, diretor executivo da NZ Marine.
Uma nova exceção marítima permitirá a entrada de quem chega à fronteira. As principais necessidades incluem embarcações a serem entregues para reforma e reparo, respondendo a situações humanitárias e de emergência, mudanças de tripulação, descarga de capturas ou reabastecimento.
A maioria das viagens marítimas para a Nova Zelândia leva mais de 14 dias, para que a tripulação e outras pessoas se isolem durante o percurso e não afetem a capacidade de quarentena da Nova Zelândia. Todos os navios que chegam ainda serão monitorados e as medidas de saúde pública ainda poderão ser necessárias – por exemplo, se a viagem for mais curta ou se houver doença a bordo. Esta exceção não se aplica a navios de cruzeiro, que permanecem proibidos de entrar no território da Nova Zelândia, ou a pessoas que viajam a lazer.
Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Renato levará experiência que levou 3 anos à série de palestras que acontecem durante o Rio Boat Show 2024
Lançamento do estaleiro catarinense vai ganhar as águas já na primeira semana de abril
Cartão-postal do Ceará pode estar com os dias contados devido à interferência humana no processo de formação da duna
Michelle de Bouillions e Ian Cosenza contarão como é viver essa experiência ao redor do mundo durante o Rio Boat Show 2024
Encontrados no fundo de um lago na Itália, barcos já carregavam consigo soluções náuticas modernas