Gerente de pós-venda da Schaefer Yachts comanda entrega técnica mundo afora

Por: Redação -
18/04/2019

Ao adquirir uma embarcação nova da Schaefer Yachts, você conta com a chamada entrega técnica, na qual recebe uma série de informações sobre os recursos que a embarcação oferece e orientações sobre a melhor forma de usá-la, de modo a obter o melhor rendimento e assegurar a manutenção da garantia. Mas, e se essa entrega for no exterior, tarefa cada vez mais comum na vida da Schaefer Yachts, desde que o estaleiro catarinense passou a apostar seriamente nas exportações?

É aí que entra em ação Alberto Piazza, gerente de pós-venda da empresa, cargo que o faz se deparar com demandas variadas, especialmente a entrega técnica de barcos. “No Brasil, eu divido essa tarefa com dois colegas. Mas no exterior, quem faz a entrega sou eu”, conta Alberto, que já perdeu a conta do número de países que visitou nos últimos anos e quantos carimbos tem no seu passaporte.

Entrega técnica é o dia da noiva. Nada pode dar errado. O barco precisa estar 100% impecável

“Já fiz entregas na Jordânia e fui pelo menos cinco vezes à África, especialmente em Angola; sem falar de minhas idas a Miami, para onde já exportamos os modelos 30, 36, 51, 58 e 64 pés”, lista Alberto, de 48 anos, que está na Schaefer há 14 anos. “Nossos barcos fazem muito sucesso em lugares ensolarados, por conta da oferta de espaços abertos”, justifica.

LEIA TAMBÉM
>>Grupo Ferretti apresenta resultados financeiros de 2018
>>Ventura V300: proa aberta ou fechada? Qual você prefere?
>>Sessa Day Sunset agita Angra dos Reis no próximo fim de semana

Suas últimas missões? “Recentemente, fui entregar uma 40 pés em Nova Iorque. Desci durante três horas de Manhattan a South Toms River. E já estou com passagens compradas para o salão náutico de Fort Lauderdale, que começa em 30 de outubro”, revela Alberto, que além de fazer entregas técnicas no exterior gerencia as três bases técnicas do estaleiro no Brasil: uma em Florianópolis, em Santa Catarina, outra no Guarujá, em São Paulo, e a terceira em Angra dos Reis, no Rio.

Referenciado pela extrema dedicação ao trabalho, e por ser capacitado para isso, ele recorre a uma metáfora para explicar o conceito de entrega técnica: “É o dia da noiva. Nada pode dar errado. O barco tem de estar impecável, da montagem dos motores aos eletrônicos”. Nem é preciso dizer que ele cuida de cada detalhe para isso. E eleva sua função a outro nível.

Receba notícias de NÁUTICA no WhatsApp. Inscreva-se!

Quer conferir mais conteúdo de NÁUTICA?
A edição deste mês já está disponível nas bancas, no nosso app
e também na Loja Virtual. Baixe agora!
App Revista Náutica
Loja Virtual
Disponível para tablets e smartphones

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Norte-americana entra para a história ao dar a volta ao mundo sozinha em veleiro

    Cole Brauer, norte-americana de 29 anos, passou 130 dias a bordo de um monocasco para disputar competição global

    Oceano engole cemitério em Cartagena, na Colômbia, e expõe caveiras em praia

    Aumento do nível do mar preocupa especialistas e provoca efeitos catastróficos na cidade mais turística da Colômbia

    Vem aí um Titanic 2? Bilionário australiano retoma projeto para construção do navio

    Clive Palmer já havia causado alvoroço com o assunto 10 anos atrás; ideia é construir réplica melhorada do navio

    Cientistas descobrem cerca de 100 novas espécies marinhas; veja fotos

    Expedição na Nova Zelândia surpreendeu pesquisadores por biodiversidade inédita e a descoberta de ser ainda não identificado

    Memória Náutica: relembre como foi o Rio Boat Show 2006

    Em ano de Copa do Mundo, o salão se destacou por receber 20 novos barcos, dentre eles, sete grandes veleiros