Empresa inicia comercialização de barcos em sistema compartilhado no Rio

Por: Redação -
26/05/2017

Após investir na abertura de uma base operacional no Rio de Janeiro, o Prime Fraction Club – empresa de compartilhamento de bens de luxo – amplia seu escopo de atuação no Estado e inicia a comercialização de embarcações de luxo no sistema de propriedade compartilhada.

A primeira embarcação, que aporta no Rio dentro desse modelo, é a Azimut 68S, que pode ser dividida em até quatro proprietários. Para adquirir uma cota da embarcação, o associado faz um investimento de R$ 1 650 000, além da taxa fixa mensal de R$ 12 907.

O modelo tem um design moderno, elegante e um amplo espaço interno, com capacidade para 12 passageiros, além de uma excelente performance em alto mar.

O conforto, espaço e sofisticação das embarcações do Prime correspondem aos anseios dos clientes mais exigentes, já que a empresa proporciona o sonho completo: barcos luxuosos, com tripulação a bordo, manutenção e gastronomia a gosto do cliente.

No sistema de operação do Prime, os associados adquirem uma fração da embarcação, e cada um conquista o direito de desfrutá-la por até dez semanas ao ano – os clientes escolhem as semanas de sua preferência, informando a prioridade de suas escolhas. Além de reduzir o custo da aquisição em até um quarto, se comparado à compra individual, também permite usufruir da tranquilidade de ter o Prime como responsável pela manutenção e administração do barco.

A empresa entrega a embarcação pronta para o uso do cliente, incluindo um baú exclusivo e individual – ao gosto de cada um dos proprietários –, com a finalidade de personalizar o barco da maneira indicada por cada cotista. As amenities disponíveis incluem desde decoração específica, porta-retratos, jogos de cama, mesa e banho, até a disposição de um chef de cozinha para preparar pratos de sua preferência, dependendo do tamanho da embarcação.

A base operacional no Rio de Janeiro, localizada no aeroporto de Jacarepaguá, foi aberta em 2016, com o objetivo de atender a demanda dos cotistas do Prime e de empresas e pessoas físicas interessadas em utilizar o sistema de propriedade compartilhada fora de São Paulo.

 

 

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