Náutica traz matéria especial sobre camas a bordo. Confira
Por mais conforto e bem-estar que um barco ofereça, dormir a bordo nem sempre é garantia de sono tranquilo. Além do balanço da água, os camarotes e suas respectivas camas (sobretudo em lanchas menores que 30 pés de comprimento) ocupam espaços reduzidos, quase sempre na proa, onde o movimento do casco é mais acentuado, e servem muito mais para um cochilo do que propriamente como acomodação dos sonhos para pernoites.
Além disso, o segredo de uma boa noite de sono a bordo depende de dois fatores. Primeiro, o tamanho, a adequação e a posição da cama no camarote. Segundo, um detalhe que a maioria dos compradores quase nunca confere na hora de comprar um barco: a qualidade do colchão que equipa as camas — ou, no mínimo, se é um colchão de fato ou mero bloco de espuma revestido, feito um colchonete (como, infelizmente, ocorre em muitos casos).
O problema é que no Brasil não há empresas especializadas na produção de colchões para barcos, o que obriga os estaleiros a confeccionarem eles próprios os estofamentos das camas — o que fazem a partir de blocos de espuma recortados sob medida. Além disso, não há um tamanho padrão para camas de barcos. Quase sempre elas são colocadas “onde cabem”, sem nenhum estudo mais detalhado. Daí, muitas vezes, terem formatos nada convencionais.
A NÁUTICA de abril traz uma matéria completa sobre camas de barcos. Não perca e garanta já e o seu exemplar nas principais bancas e livrarias de todo o país.
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